domingo, 19 de abril de 2009

O fim-de-semana em revista

Pois que lá se passou mais um fim-de-semana, não é verdade? E este até foi um pouco melhor do que os últimos.

Na Sexta à noite, houve lugar para conversas de tudo e de nada, de onde resultaram neologismos que vão entrar no dialecto das manas; houve sorrisos, fofoquices e a cumplicidade que nos há-de acompanhar para sempre.
No Sábado, houve passeio no shopping com a mamã, houve jantar do MacDrive (a propósito: o Too Cheese é delicioso!) e houve sessão de cinema com ele. Sim, ele, aquele que por estas bandas já foi também denominado de Príncipe. Sem grandes expectativas ou ilusões, e sem pipocas, que o jantar já havia sido calórico q. b.. E até acabou por correr bem.
Hoje, a manhã passou enquanto eu punha o meu sono de beleza em dia. Depois do almoço em família, voltei para a cama, onde assisti, aninhada na minha irmã, à repetição dos episódios desta semana das Donas de Casa Desesperadas. Ao final da tarde fui tomar café com ele. Não discutimos o nosso passado, não falámos do futuro... Conversámos acerca de assuntos triviais, do jogo que passava na televisão. Mas foi bom, já nem me lembrava de como é fácil estar com ele, de como tudo é natural e espontâneo entre nós... Há coisas que nunca mudam.

E só agora me dou conta de que trouxe trabalho para casa, mas que nem abri a pasta desde que entrei em fim-de-semana. Desde pequena que tenho este Síndrome de Domingo à Noite, que me faz sentir culpada por não ter sabido gerir o meu tempo. Poderia perfeitamente acabar este post e ir arranjar as unhas, para começar bem a semana, mas não, tenho de trabalhar, para compensar a inércia que me assola aos fins-de-semana. Há coisas que realmente nunca mudam...

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